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20 ações para economizar na escola hoje

20 ações para economizar na escola hoje

Equipe iScholarLeitura: 16 min

Economizar na escola é necessário, mas é importante entender que essa economia não é nem de longe a principal necessidade que a escola tem.

Isso é fundamental entender porque, principalmente em escolas particulares, temos algo distinto de empresas de serviços comuns.

Em empresas, a economia é uma das principais forças em atuação quando pensamos no lucro. Elas vão cortar gastos sempre que possível, mantendo apenas o cuidado de não abaixar a qualidade do produto vendido ou do serviço prestado.

A escola é um pouco diferente disso, já que “o produto”, ou o serviço prestado, é a educação dos alunos.

E como a educação é algo absolutamente holístico e abstrato, economizar demais em áreas que parecem nem ter relação umas com as outras traz impactos concretos na educação dos alunos.

No texto de hoje, trouxemos 20 ações que buscam a economia na escola de um jeito mais abrangente, considerando os cuidados que devemos ter para não economizar demais.

Vamos lá?

Otimização do uso de energia elétrica

A conta de luz é uma das grandes vilãs do orçamento escolar. A boa notícia é que dá para reduzir esse gasto com mudanças simples e eficientes, sem afetar a rotina pedagógica ou o conforto da comunidade escolar.

Algumas estratégias práticas incluem:

  • Troca de lâmpadas fluorescentes por LED em todos os ambientes
  • Instalação de sensores de presença em corredores e banheiros
  • Manutenção regular de aparelhos de ar-condicionado
  • Planejamento de uso de salas para concentrar aulas em espaços com iluminação natural

Além de reduzir custos, essas ações tornam a escola mais sustentável e consciente — o que também é um valor importante a ser comunicado às famílias.

#NaPrática

Uma escola média implantou sensores de presença e trocou as lâmpadas por LED. Em três meses, a conta de luz caiu 28%, e a economia foi reinvestida na aquisição de jogos pedagógicos.

Impressão consciente e digitalização de processos

A impressão excessiva de documentos representa um gasto invisível, mas constante, na rotina escolar. Com pequenas mudanças nos processos internos, é possível reduzir consideravelmente o uso de papel, toner e manutenção de impressoras.

Para isso, é possível:

  • Implementar assinatura digital para documentos internos
  • Estimular envio de comunicados por e-mail ou app escolar
  • Criar formulários online para matrícula, inscrição e autorização
  • Limitar impressão de provas e atividades com revisão digital

A ideia não é eliminar o papel, mas usá-lo com inteligência — e somente quando for realmente necessário.

#NaPrática

Uma escola substituiu o envio de boletins e comunicados impressos por um portal digital. Em um semestre, economizou R$ 4 mil em papel, envelopes e tinta.

Reorganização de horários e uso dos espaços

Muitas escolas mantêm salas e espaços abertos (e iluminados, refrigerados, limpos) mesmo quando não estão sendo utilizados. Reorganizar os horários das turmas pode gerar uma economia significativa de recursos.

Ações que ajudam nesse processo:

  • Agrupar turmas em horários próximos para concentrar o uso das salas
  • Fechar temporariamente ambientes ociosos durante o dia
  • Reorganizar espaços para múltiplos usos (como biblioteca + sala de leitura)
  • Monitorar a ocupação dos espaços para ajustes constantes

Com isso, economiza-se em energia, limpeza, manutenção e até em desgaste de equipamentos.

#NaPrática

Ao unificar aulas de duas turmas no mesmo turno, uma escola reduziu o uso de cinco salas para três. A economia em energia e limpeza chegou a R$ 1.200 mensais.

Menina colocando moedas em potinhos

Compra inteligente de materiais escolares e de escritório

Comprar bem é uma forma inteligente de economizar. Isso vale para materiais escolares, papelaria, produtos de limpeza e outros insumos de uso contínuo. Com planejamento e organização, dá para gastar menos e manter a qualidade.

Boas práticas incluem:

  • Fazer compras semestrais ou anuais com previsão de uso
  • Comparar preços entre fornecedores e negociar descontos
  • Comprar em grupo com outras escolas da região
  • Aproveitar programas de fidelidade e cashback

A compra planejada evita urgências, que normalmente saem mais caras, e permite aproveitar promoções com mais liberdade.

#NaPrática

Uma escola fez um levantamento do consumo médio de papel e comprou o necessário para o semestre inteiro com 20% de desconto. A economia foi usada para reforçar o estoque de material pedagógico.

Reaproveitamento e reparo de equipamentos

Em vez de substituir equipamentos escolares ao menor sinal de desgaste, muitas vezes é possível consertar, adaptar ou reutilizar itens com um custo bem menor. Isso vale para móveis, computadores, eletrodomésticos e até livros.

Boas ações nesse sentido:

  • Ter parcerias com técnicos de manutenção de confiança
  • Criar uma rotina de avaliação de reparo antes da substituição
  • Reaproveitar móveis antigos em novos espaços (ex: sala maker)
  • Criar acervos rotativos com livros ou jogos entre turmas

Essa cultura do reaproveitamento ensina sustentabilidade para os alunos e mostra responsabilidade financeira para os responsáveis.

#NaPrática

Cadeiras quebradas da sala de informática foram consertadas internamente com apoio de um marceneiro da comunidade. O custo foi 70% menor do que comprar cadeiras novas.

Formação interna de professores

Investir em formação docente é fundamental, mas nem sempre isso precisa envolver cursos caros e externos. Promover formação interna, com uso de talentos já presentes na equipe, é uma forma econômica e eficaz de melhorar a prática pedagógica.

Como fazer isso com inteligência:

  • Estimular professores a compartilhar boas práticas em encontros semanais
  • Usar coordenadores pedagógicos como formadores permanentes
  • Organizar grupos de estudo com temas relevantes
  • Criar momentos de observação de aula com feedback colaborativo

Além de economizar, essa prática fortalece o senso de equipe e a cultura de aprendizagem entre os educadores.

#NaPrática

A coordenação de uma escola organizou ciclos de formação internos com temas como avaliação, alfabetização e uso de tecnologia. Economizou em média R$ 1.500 por mês que seriam gastos com consultorias externas.

Pessoa colocando moeda em cofre de porquinho

Redução de desperdício na cantina ou merenda

Se a escola oferece alimentação, controlar o desperdício é essencial para a economia. Desperdício de comida representa perda direta de dinheiro, além de ser um contrassenso educativo.

Para evitar isso:

  • Monitorar o consumo real e ajustar o preparo
  • Oferecer porções adequadas à faixa etária
  • Estimular a educação alimentar com os alunos
  • Reaproveitar alimentos de forma segura e criativa

O ideal é ter uma rotina de análise e ajuste do cardápio, aliada ao acompanhamento nutricional.

#NaPrática

Uma escola infantil ajustou as porções servidas com base no consumo médio real e reduziu em 35% o desperdício de alimentos, gerando uma economia mensal de R$ 800.

Parcerias com fornecedores e prestadores locais

Criar relações de longo prazo com prestadores e fornecedores locais pode gerar economia e mais agilidade nos serviços. Quando a escola vira um parceiro estável, ela tem poder de negociação e prioridade no atendimento.

Vantagens dessa prática:

  • Descontos para contratos de fidelização
  • Redução no custo de transporte/logística
  • Agilidade na manutenção e entregas
  • Possibilidade de trocas ou bonificações

Além disso, valorizar a economia local gera uma percepção positiva entre as famílias e comunidade.

#NaPrática

Uma escola firmou contrato com uma gráfica do bairro para impressões periódicas. Com o vínculo contínuo, conseguiu 25% de desconto e entregas expressas sem taxa adicional.

Manutenção preventiva de infraestrutura

Esperar que algo quebre para consertar é muito mais caro do que prevenir o problema. A manutenção preventiva ajuda a prolongar a vida útil de equipamentos, evitar emergências e garantir segurança.

Como isso funciona na prática:

  • Criar um cronograma de manutenção de elétrica, hidráulica e telhado;
  • Realizar inspeções periódicas em ar-condicionados e equipamentos de TI;
  • Registrar todos os reparos para antecipar necessidades futuras;
  • Treinar a equipe de manutenção para identificar sinais de desgaste;

Essas ações evitam surpresas e custos emergenciais, que são sempre mais altos.

#NaPrática

Ao seguir um cronograma de manutenção elétrica, uma escola detectou um problema em um quadro de energia antes que gerasse curto. O conserto preventivo custou R$ 400 — uma queda gigante comparado ao prejuízo potencial.

Compartilhamento de recursos entre setores

Muitas escolas têm recursos que são usados por apenas um setor, mas poderiam ser compartilhados com outros para evitar compras duplicadas. Isso vale para materiais, equipamentos e até serviços.

Como fazer isso com eficiência:

  • Criar um inventário digital acessível por todos os setores;
  • Definir responsáveis por reservar e liberar materiais;
  • Promover uma cultura de cuidado com o patrimônio comum;
  • Mapear ociosidades e remanejar recursos subutilizados;

Com isso, a escola compra menos e usa melhor o que já tem.

#NaPrática

A sala de audiovisual de uma escola era usada apenas por turmas de Ensino Médio. Após reorganização de horários, passou a ser usada também para encontros de formação de professores e oficinas do contraturno, sem nenhum custo adicional.

Uso de tecnologia gratuita ou de baixo custo

Existem muitas ferramentas digitais gratuitas ou com planos educacionais acessíveis que ajudam na organização, comunicação e até no ensino. Adotar essas soluções pode reduzir drasticamente custos com licenças caras e impressões.

Algumas opções úteis incluem:

  • Plataformas de videoconferência gratuitas (Google Meet, Zoom);
  • Ferramentas de gestão escolar com planos freemium;
  • Aplicativos gratuitos de organização como Trello e Notion;
  • Uso de Google Workspace for Education, que é gratuito para escolas;

Além da economia direta, essas ferramentas aumentam a eficiência da equipe e melhoram a experiência dos alunos.

#NaPrática

Uma escola que gastava R$ 700 mensais em licenças substituiu ferramentas pagas por versões gratuitas do Google Workspace e Trello. O valor economizado foi redirecionado para a formação de professores em metodologias ativas.

Implantação de sistema de controle de estoque

O almoxarifado costuma ser uma fonte silenciosa de desperdício. Sem controle adequado, materiais se perdem, vencem, são comprados em excesso ou somem sem justificativa. Implantar um sistema simples de gestão de estoque ajuda a evitar tudo isso.

Boas práticas nesse controle:

  • Registro de entrada e saída de todos os itens;
  • Categorização clara por tipo de material;
  • Definição de responsáveis e conferência periódica;
  • Uso de planilhas compartilhadas ou apps gratuitos de inventário;

Um bom estoque evita compras desnecessárias e garante uso racional dos recursos já disponíveis.

#NaPrática

Ao implantar uma planilha simples de controle no almoxarifado, uma escola descobriu que havia estoque para três meses de papel sulfite — algo que seria comprado novamente. A economia imediata foi de R$ 2.100.

Criação de um comitê de economia escolar

Envolver mais pessoas na busca por soluções econômicas cria uma cultura de responsabilidade e pertencimento. Um comitê com representantes da equipe pedagógica, administrativa e até das famílias pode gerar ideias criativas e viáveis.

Funções desse comitê podem ser:

  • Sugerir ajustes em práticas e processos;
  • Avaliar contratos e propor renegociações;
  • Monitorar consumo de recursos e propor metas;
  • Estimular campanhas internas de economia;

Essa abordagem colaborativa aumenta o comprometimento geral com a sustentabilidade financeira da escola.

#NaPrática

Com apoio do comitê, uma escola implantou campanhas internas para redução de consumo de papel e energia, e renegociou contratos de limpeza e segurança, gerando uma economia mensal de R$ 2.800.

Planejamento de compras por sazonalidade

Alguns itens escolares (como uniformes, livros, papelaria) têm variações de preço ao longo do ano. Planejar as compras com antecedência, levando em conta a sazonalidade, permite aproveitar os melhores preços e condições de pagamento.

Dicas para isso funcionar:

  • Criar um calendário anual de compras estratégicas;
  • Monitorar promoções e períodos de baixa demanda;
  • Estocar materiais com longa validade fora da alta temporada;
  • Antecipar licitações ou cotações em períodos vantajosos;

A lógica é simples: quanto mais planejamento, menos urgência — e urgência quase sempre custa caro.

#NaPrática

Uma escola antecipou a compra de papel e materiais de limpeza para janeiro, antes do reajuste anual de fornecedores. A economia foi de 18% no valor total da compra, equivalente a R$ 4.500.

Cofre de porquinho com óculos de sol

Negociação e revisão periódica de contratos

Contratos de longa duração muitas vezes passam anos sem revisão, acumulando reajustes automáticos. Revisá-los regularmente permite encontrar pontos de renegociação e adaptar os serviços à realidade da escola.

Áreas que costumam oferecer espaço para ajustes:

  • Limpeza terceirizada;
  • Segurança patrimonial;
  • Transporte escolar (quando gerido pela escola);
  • Serviços de TI e internet;

A chave é avaliar o custo-benefício de cada contrato, abrir diálogo com fornecedores e considerar alternativas competitivas.

#NaPrática

Após revisar o contrato de internet e migrar para outro provedor com velocidade superior e menor custo, uma escola economizou R$ 9 mil por ano — com melhor qualidade de serviço.


A melhor forma de economizar na escola, porém, é trabalhando com um ERP Escolar — um sistema capaz de formalizar e organizar toda a burocracia de todas as áreas da escola.

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