Educação para o futuro: o que estamos fazendo pelos nossos filhos?
Caderno, lápis, giz e quadro negro. Quando se fala em sala de aula, essas são algumas imagens que vem em mente. Mas essas referências têm ficado cada vez mais distantes, em especial para as novas gerações, que já nasceram conectadas com o mundo virtual.
O velho paradigma, com aulas tradicionais e expositivas, na qual o professor era o detentor do conhecimento já não cabe mais em um mundo de fácil acesso a informação e exige deste professor práticas pedagógicas que o tornem mediador do conhecimento.
Em outras palavras, a educação para o futuro deverá desenvolver uma prática pedagógica que ultrapasse um contexto histórico obsoleto de fragmentação do conhecimento dentro de um pensamento cartesiano, o qual deverá ser substituído pelos princípios da complexidade, da interconexão e interdependência. O professor perde o seu papel autoritário e dono da verdade e passa a ser um mediador, crítico e articulador do conhecimento. Esta será a educação para o futuro.
Com esse novo cenário, a internet se torna protagonista. O acesso ao conhecimento exige dos educadores novas propostas metodológicas que possam atender ao conceito do paradigma da complexidade cujos pilares são a inovação, a interdependência e interconexão.
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A educação para o futuro propõe uma visão crítica, reflexiva e transformadora de forma a superar a lógica linear e conservadora. Hoje, o que vemos no ensino é o aprendizado pelo conhecimento, ou seja, focado nos processos cognitivos e que valorizam sobretudo o raciocínio lógico, dedução, compreensão e memória, mas não abrange o desenvolvimento do indivíduo, a convivência social e o aprendizado prático.
Instituições internacionais, como a Unesco, propõe que a educação para o futuro deve estar amparada por quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a pensar, aprender a conviver juntos e aprender a ser.
Dessa forma, a formação dos professores deve ser contínua e transformadora, reunir teoria e prática. Os docentes devem contemplar aprendizado não apenas para ser repassado aos alunos, mas para a vida: conhecer, fazer, conviver e ser.
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Enfim, a educação para o futuro não tem um tempo determinado. Nosso ponto de partida deve ser o presente, com ações inovadoras que possam lá na frente serem consideradas um legado para a educação.
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