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Escolas particulares precisam ser lucrativas. Isso todo mundo que trabalha na gestão escolar sabe muito bem.
O que acaba atrapalhando muita gente é entender exatamente como esse lucro acontece. Quais são os pontos que garantem a lucratividade escolar?
Para entender exatamente como atingir o lucro, precisamos pensar na escola como um grande negócio.
Seu objetivo é, acima de tudo, a possibilidade de ser um impacto positivo nas vidas dos estudantes — desde crianças até a vida adulta, os ensinamentos da escola permanecem.
Mas para atingir esse objetivo, o lucro é necessário. Ele é que permite mais contratações, expansão da unidade, melhores condições para alunos e professores etc.
Hoje vamos conversar sobre os três pontos principais para aumentar o lucro da escola:
Vamos começando?
A relação entre lucro e economia na escola é bem clara: quanto mais você economiza, mais oportunidades de aumentar seu lucro você vai ter.
Mas a economia é um assunto complicado. Existem pontos em que é possível economizar, e existem outros que simplesmente não são e nem nunca vão ser.
Aliás, é possível economizar no que você quiser. Mas precisamos entender que a economia não pode vir em detrimento da experiência dos estudantes.
Vamos conversar melhor sobre esses dois pontos nos h3 logo abaixo, incluindo em cada um uma lista rápida mostrando onde é possível economizar na escola e onde não é recomendável.
Acompanhe:
Economizar na escola é essencial para manter a sustentabilidade financeira sem comprometer a qualidade do ensino. Existem diversas áreas em que cortes de gastos podem ser feitos de maneira inteligente, garantindo eficiência sem afetar a experiência dos estudantes.
Uma das principais formas de economia está na compra de materiais escolares.
Optar por fornecedores mais baratos, reaproveitar itens do ano anterior e incentivar os alunos a fazerem o mesmo são estratégias eficazes.
Além disso, a tecnologia pode ajudar a reduzir custos com papel e impressão, tornando processos mais digitais.
Os uniformes também representam uma boa oportunidade de economia. Escolher tecidos mais duráveis e criar programas de reaproveitamento entre alunos podem gerar uma redução significativa nos gastos.
Além disso, é possível economizar em energia elétrica e água com a adoção de práticas sustentáveis, como o uso de lâmpadas LED, sensores de presença e campanhas de conscientização entre alunos e funcionários.
Confira 10 exemplos de onde é possível economizar na escola:
Por mais que a economia seja importante, há áreas na escola onde cortar custos pode trazer prejuízos significativos para a qualidade do ensino e a experiência dos alunos.
É fundamental entender que certas economias podem comprometer a reputação da instituição e, a longo prazo, gerar mais prejuízos do que lucros.
A qualidade dos professores e profissionais da escola, por exemplo, não deve ser afetada por cortes no orçamento. Contratar educadores mal preparados ou sobrecarregar a equipe pode resultar em um ensino inferior e na insatisfação dos alunos e responsáveis.
Outro ponto crucial é a infraestrutura.
Escolas precisam oferecer um ambiente seguro, confortável e adequado para o aprendizado. Reduzir custos em manutenção pode levar a problemas estruturais que colocam a segurança dos estudantes em risco.
A tecnologia educacional também não deve ser negligenciada. Investir em equipamentos modernos e plataformas de ensino digital é essencial para acompanhar as tendências da educação e garantir um aprendizado mais dinâmico.
Confira 10 exemplos de onde não é recomendável economizar na escola:
Uma das formas mais diretas, senão a mais direta, de aumentar o lucro da escola é através da expansão das fontes de renda da instituição.
Isso inclui várias ações, e também é um ponto muito específico de escola para escola.
A cantina escolar, por exemplo, é uma ótima fonte de renda para as escolas.
Criando cardápios diversificados você garante a boa nutrição dos alunos ao mesmo tempo em que aumenta as vendas.
Mas existem alguns pontos que são bem mais complicados de aplicar. Cobrar para refazer exames, por exemplo, não é muito bem visto pelos alunos e pelos responsáveis, e é até ilegal caso o aluno apresente justificativa.
Vamos ver mais alguns exemplos de como expandir os lucros da escola logo abaixo:
Aumentar os lucros da escola pode ser feito de forma estratégica e sustentável, garantindo que a instituição cresça sem prejudicar os alunos ou a qualidade do ensino.
Existem diversas maneiras de criar novas fontes de renda sem causar impacto negativo na experiência educacional.
A cantina escolar é um dos exemplos mais eficazes. Com um cardápio variado e saudável, é possível aumentar as vendas e atender melhor às necessidades dos alunos. Além disso, parcerias com fornecedores podem reduzir custos e aumentar a margem de lucro.
Outro ponto interessante é a locação de espaços da escola. Salas, quadras e auditórios podem ser alugados para eventos externos, cursos e treinamentos durante períodos em que não estão em uso.
A venda de materiais personalizados, como camisetas, mochilas e itens escolares com a identidade da escola, também é uma estratégia que pode gerar receita extra.
Além disso, programas de cursos extracurriculares pagos, como idiomas e esportes, podem atrair mais alunos e aumentar a receita da instituição.
Confira 10 exemplos de onde é possível expandir os lucros da escola:
Embora seja essencial buscar novas fontes de renda, algumas estratégias podem ser prejudiciais à reputação da escola e à experiência dos alunos.
É importante garantir que a expansão do lucro não comprometa a ética educacional ou cause insatisfação entre pais e estudantes.
Cobrar por refazer exames, por exemplo, pode ser visto como injusto, especialmente se houver uma justificativa válida para a ausência do aluno.
Em alguns casos, essa prática pode até ser ilegal.
Outro ponto delicado é a cobrança excessiva por materiais obrigatórios. Exigir que os alunos comprem apenas itens vendidos pela escola pode gerar descontentamento e ser interpretado como uma forma abusiva de lucrar.
Também é fundamental evitar cortes em aspectos essenciais do ensino para aumentar a lucratividade. Reduzir a qualidade dos materiais didáticos ou economizar na segurança e na infraestrutura pode trazer consequências graves para a escola.
Confira 10 exemplos de onde não é recomendável expandir os lucros da escola:
Por fim, precisamos conversar sobre a fidelização dos alunos e o relacionamento que você constrói com os responsáveis.
Isso não necessariamente expande os lucros, mas permite que você mantenha o seu nível de faturamento enquanto trabalha todos os outros pontos que citamos até aqui.
Veja algumas ideias sobre o que fazer e o que não fazer:
Manter um bom relacionamento com alunos e responsáveis é essencial para garantir a estabilidade da escola.
Um atendimento próximo e atencioso faz com que os responsáveis sintam confiança na instituição, enquanto um ambiente acolhedor e inovador mantém os alunos engajados.
Investir na comunicação é um dos principais pontos. Responder dúvidas rapidamente, oferecer reuniões periódicas e manter um canal aberto de diálogo fortalece a relação com as famílias.
Além disso, a personalização do ensino, considerando as necessidades individuais dos alunos, contribui para uma experiência mais satisfatória.
Confira 5 estratégias para fidelizar alunos e responsáveis:
Algumas atitudes podem afastar alunos e responsáveis, comprometendo a reputação da escola. Falta de transparência na comunicação, cobranças inesperadas e descaso com o bem-estar dos alunos são erros que podem gerar insatisfação.
Além disso, prometer mais do que a escola pode entregar cria expectativas irreais e pode acabar prejudicando a confiança dos responsáveis na instituição. O foco deve estar em construir relações sólidas e genuínas.
Confira 5 erros que podem prejudicar a fidelização:
Um sistema de gestão escolar coloca tudo isso que conversamos ao longo do texto em perspectiva.
É através dele que você consegue ter os dados necessários para colocar qualquer uma dessas ações em andamento — e para evitar cair nos erros.
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